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Jan

A Rede Portuguesa de Estudo e Gestão de Espécies Invasoras (InvECO) foi criada nas comemorações dos 25 anos da SPECO.

Missão

Reunir numa mesma plataforma investigadores, de diferentes áreas científicas e grupos taxonómicos, e outros actores da sociedade que lidem com espécies exóticas e invasoras (e.g. autarquias; associações florestais, de ambiente, e outras; empresas e proprietários privados; ONGs, comunidades escolares; agências governamentais de conservação e ambiente; comunicação social; etc.), promovendo a partilha de conhecimentos e experiências, de forma a conjugar esforços e interesses rumo a uma melhor gestão integrada das Espécies Exóticas Invasoras (EEI) a nível nacional.
Criar “canais facilitados” de comunicação. Fazer mais e melhor com base no conhecimento científico actual e experiência de terreno acumulada.
Aumentar a visibilidade do tema e o seu reconhecimento pelos cidadãos a nível nacional.

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Porquê criar uma Rede Portuguesa de Estudo e Gestão de Espécies Invasoras?
As espécies exóticas invasoras (EEI) incluem organismos de todos os grupos taxonómicos (das plantas aos animais, passando por fungos e bactérias) e habitats (das florestas aos rios, passando pelas dunas, mares, etc.). As EEI são a 5ª ameaça à biodiversidade a nível global, e em Portugal são também uma grave ameaça à biodiversidade, nomeadamente a muitas das espécies recentemente analisadas para a Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental. Adicionalmente, promovem impactes negativos muito avultados em termos socioeconómico, de saúde humana, dos serviços dos ecossistemas, etc. Esta ameaça é reconhecida pela legislação Nacional (Decreto-Lei nº 92/2019) e Europeia (Regulamento UE nº 1143/2014).

As EEI são um desafio transversal à sociedade e interligam-se com muitos outros desafios societais actuais, como sejam as alterações climáticas, os incêndios florestais, a perda de biodiversidade, as doenças emergentes e outras, etc. Como tal, é cada vez mais urgente que os recursos disponíveis e a massa crítica existente no país sejam utilizados de forma coordenada, coerente e estratégica de forma a gerir esta ameaça de forma mais eficaz e sustentável.

Principais objectivos e prioridades

  1. Angariar elementos para a rede;

  2. Estabelecer formas de comunicação & dinamização em rede. Organização de:

    • Ciclo de conferências online "Invasoras às Quartas!", mensalmente, na terceira quarta-feira do mês, de Novembro a Julho;

    • Semana sobre as Espécies Invasoras, organizada anualmente, desde 2021, a nível nacional, em colaboração com Espanha;

    • Workshops e cursos temáticos para grupos taxonómicos, sobre gestão e controlo, investigação, etc. (esporádicos).

  3. Organização de reunião anual dos membros da rede;

  4. Avaliar (junto das entidades competentes - ICNF) a possibilidade de delineamento e discussão de planos de acção de EEI listadas no DL 92/2014 – Revisão da Lista DL 92/2019 e fazer Análises de Risco de espécies para inclusão na Lista.

  5. Garantir, transversalmente, o envolvimento de diferentes actores intervenientes na problemática das EEI.

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