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"A falácia à volta dos matos ardidos", por Maria Amélia Martins-Loução

  • Foto do escritor: SPECO
    SPECO
  • 15 de set.
  • 1 min de leitura

"A gestão dos matos poderia ser implementada através do pagamento de créditos de carbono, como forma de minimizar as alterações climáticas e cumprir os créditos de biodiversidade que a Europa obriga."


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Maria Amélia Martins-Loução, Presidente da SPECO, escreveu o seguinte artigo de opinião no Jornal Público.


"Desde a Grécia Antiga que se usam falácias lógicas. Estas surgem quando se deixa uma afirmação lógica sobre um tema conhecido, que é propalada e, posteriormente, aproveitada e divulgada pelos media e redes sociais. No caso dos incêndios deste ano, foi o que aconteceu com a percentagem de matos em cinzas.


A afirmação foi usada e abusada, passando a informação de que a grande maioria da área queimada era mato que, como “terra improdutiva”, podia ser deixado a arder. Usar falácias lógicas não significa que a afirmação está errada. Pode, antes, indicar uma informação convincente usada para mascarar a verdadeira dimensão do que ardeu em mais dos 250 mil hectares, contabilizados até agora. Informar, com mapas e gráficos, antes de os incêndios terem sido dados como extintos, que a maior área ardida é de mato, pode até ser considerado natural, já que os matos mediterrânicos são, por definição, pirófitos, isto é, ardem com facilidade, estando adaptados a rebentarem após o fogo."


Leia o resto da notícia aqui.


Saudações ecológicas.






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