Este ano a Organização das Nações Unidas considerou como tema a destacar DigitALL: Inovação e tecnologia para a igualdade de género”.
A SPECO resolveu relembrar algumas ecólogas internacionais que marcaram o percurso de muitos jovens e imprimiram um cunho de influência na sociedade científica e política a nível internacional.
Rachel Carson, bióloga marinha, cientista e escritora norte americana. Depois da edição da sua obra “Primavera Silenciosa”, onde denuncia os maiores crimes ambientais contra a humanidade, passou a ser considerada mentora do movimento ecologista a nível internacional.
Wangari Maathai, bióloga queniana, foi a primeira doutorada da África Oriental. Ficou conhecida no mundo pela sua luta pela conservação das florestas e meio ambiente. Na década de 70, fundou o movimento do Cinturão Verde Pan-africano (Pan-African Green Belt Network), no Quénia, uma iniciativa que levou à plantação de 30 milhões de árvores.
Jane Goodall, primatologista e etóloga britânica, estudou os chimpanzés do Parque Nacional de Gombe Stream na Tanzânia, ao longo de mais de 60 anos. O seu trabalho permitiu reconhecer o estudo das interações sociais e familiares de chimpanzés selvagens. Tem trabalhado exaustivamente na conservação e bem-estar dos animais.
Sylvia Earle, bióloga marinha norte americana, é exploradora em residência na National Geographic, foi a primeira mulher nomeada cientista chefe da NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica).
Gretchen Daily, bióloga, cientista ambiental norte americana e ecóloga tropical, tem contribuído para a compreensão da dependência e dos impactos da humanidade sobre a natureza e, assim, para o avanço de uma abordagem sistemática em prol da valorização da natureza em políticas, finanças e práticas de gestão, a nível internacional.
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